5 de novembro de 2019
Foto: Wikimedia Commons

Catarina Martins, deputada eleita para a Assembleia da República de Portugal, assinou o abaixo-assinado internacional pela anulação dos processos contra Lula. A coordenadora do partido Bloco de Esquerda (BE) afirmou que “Lula deve ser libertado. Nunca deveria ter sido preso. Precisa, sim, de justiça. Todo o Brasil precisa de justiça e de democracia.” A líder pede a libertação de Lula desde a data da prisão política, quando discursou em defesa do ex-presidente.

O anterior coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, e a parlamentar Joana Mortágua também assinaram o abaixo-assinado, que circula entre deputados do partido. O Bloco de Esquerda teve 9,52% nas eleições legislativas, consolidando-se como terceira força política de Portugal.

O apoio à libertação de Lula cresce no país, impulsionado pelas forças progressistas, que verificam a perseguição política ao ex-presidente. Entre os que defendem publicamente a inocência de Lula está Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP, maior central sindical portuguesa, assim como Pilar del Río, presidenta da Fundação José Saramago e viúva do escritor, que visitou Lula em julho.

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Partido dos Trabalhadores